revolução 2020.15
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Ex(a)s Senhore(a)s;
Sou acima de tudo um auto-didacta: os meus antepassados sempre foram agricultores, mas eu só me comecei a interessar a fundo pela agricultura há cerca de 8 anos, desde então fiz muitos milhares de horas de pesquisas relacionas com questões agrícolas e energéticas, e acho que já estou preparado para passar à prática algumas das ideias que tenho em mente.
-) Ultimamente também me tenho interessado pelo turismo, principalmente pelas questões relacionadas com o Turismo no meio Rural, e concretamente com as questões relacionadas com empreendimentos no concelho de Salvaterra de Magos ...
http://videos.sapo.pt/vQuoeIeJtoH5EWbpatzm
Se a própria Ministra Cristas o diz, então vamos lá tentar criar sinergias através de uma aliança entre o Desenvolvimento Rural e a oferta de Turismo Sustentável e de Qualidade, principalmente através de ofertas e produtos marcadamente diferenciados aqui no Ribatejo.
-) O concelho de Salvaterra de Magos está perto da Capital do país, a vida agitada e apressada na cidade de Lisboa torna-se altamente stressante, por isso eu acho que os empreendimentos nesta zona devem privilegiar o relaxamento das pessoas por exemplo nos fins de semana, de maneira a recuperarem forças para o trabalho árduo dos dias que se seguem.
Além disso em Lisboa existe o maior aeroporto do país ...
HÁ UMA LIGAÇÃO AÉREA/RÁPIDA COM CIDADES DE TODO O MUNDO!!!
-) Em contraponto ao fast foood, apareceu o movimento slow food que preconiza uma alimentação saboreada com calma e uma vida sem grandes correrias.
Numa primeira fase, acho que os empreendimentos turísticos devem satisfazer principalmente essa tendência e necessidade referida anteriormente.
Associados ao slow food aparecem os fogões a lenha porque são mais ecológicos e os alimentos ficam mais saborosos permitindo até uma culinária típica/caseira e gourmet.
Portanto, a nível da oferta gastronómica os fogões a lenha podem e devem ser actores principais, assim podiam-se utilizar alimentos seculares produzidas localmente como o leitão, o cabrito, o borrego, etc.
E, obviamente, a matéria prima lenha também seria local!
Foquemo-nos para já no leitão assado ...
-) O que torna o leitão da bairrada tão especial???
O facto de ser cozinhado em forno a lenha e principalmente o facto da matéria prima ser de uma raça autóctone de crescimento lento, no caso os leitões bísaros, que podem ser facilmente criados em qualquer região do país.
E porque não apostar no leitão assado ( bísaro ) de qualidade no concelho de Salvaterra de forma a atrair as pessoas da Área Metropolitana de Lisboa???
Pois eu acho que poderá muito bem ser interessante e viável!
-) Os porcos comem abóboras, e as abóboras têm sementes ...
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/sementes-de-abobora-linhaca-e-chia-fazem-bem-saude-confira-receitas.HTML
E assim como quem não quer a coisa chegamos a um novo "mercado emergente", o mercado das sementes, e pelos vistos as de abóbora são das mais nutritivas e saudáveis de todas elas.
E aqui há umas décadas atrás as pevides de abóboras confeccionadas em forno a lenha ( CASEIRAS!!! ) eram um autêntico pitéu dos pobres, pelo menos aqui na Freguesia da Glória do Ribatejo.
AGORA NEM ISSO OS POBRES SABOREIAM!
E pronto, quando os fornos a lenha não estiverem a assar leitões, podemos utilizá-los para assar pevides!
( Os Lisboetas, e não só!, são bem capazes de as degustar calmamente e com deleite (SLOW FOOD)!!! )
( Talvez até com umas cervejolas artesanais (SLOW BEER)!!! )
Pobre de mim ...
LÁ ESTOU EU OUTRA VEZ COM A MANIA DAS SINERGIAS!!!
E depois, a seguir ao slow food veio e já chegou o Slow Life, um conceito ainda mais abrangente, virado para a qualidade de vida e o retorno ao contacto com a natureza e o prazer das coisas simples ...
Nada mais simples e prazenteiro do que interagir com os animais!
E por mais LEDs que inventem ...
Não há luzes mais mágicas do que as da Lua e das Estrelas!
Ahhhhhh, a nostalgia começa a apoderar-se de mim ...
Ahhhhhhhh, nada mais Slow Life do que passear de burro!!!
E que tal uma "competição" de corridas de burros a nível nacional???
( Talvez assim até consigamos salvar da extinção os burros de raça Miranda. )
Nota - tudo isto deve evoluir para uma rede de "diz-se que é uma espécie" de Parques Temáticos aqui nesta zona do Ribatejo (« A união faz a força! Em rede seremos MUITO mais apelativos! Até no Estrangeiro! »), tendo sempre como panos de fundo a SUSTENTABILIDADE e a ligação com o Desenvolvimento Rural, e apostando preferencialmente em ofertas/produtos marcadamente diferenciados através de sinergias entre os vários actores do processo.
Com os melhores cumprimentos,
Vitor Alexandre Ferreira Monteiro.
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Ex(a)s Senhore(a)s;
Sou acima de tudo um auto-didacta: os meus antepassados sempre foram agricultores, mas eu só me comecei a interessar a fundo pela agricultura há cerca de 8 anos, desde então fiz muitos milhares de horas de pesquisas relacionas com questões agrícolas e energéticas, e acho que já estou preparado para passar à prática algumas das ideias que tenho em mente.
-) Ultimamente também me tenho interessado pelo turismo, principalmente pelas questões relacionadas com o Turismo no meio Rural, e concretamente com as questões relacionadas com empreendimentos no concelho de Salvaterra de Magos ...
http://videos.sapo.pt/vQuoeIeJtoH5EWbpatzm
Se a própria Ministra Cristas o diz, então vamos lá tentar criar sinergias através de uma aliança entre o Desenvolvimento Rural e a oferta de Turismo Sustentável e de Qualidade, principalmente através de ofertas e produtos marcadamente diferenciados aqui no Ribatejo.
-) O concelho de Salvaterra de Magos está perto da Capital do país, a vida agitada e apressada na cidade de Lisboa torna-se altamente stressante, por isso eu acho que os empreendimentos nesta zona devem privilegiar o relaxamento das pessoas por exemplo nos fins de semana, de maneira a recuperarem forças para o trabalho árduo dos dias que se seguem.
Além disso em Lisboa existe o maior aeroporto do país ...
HÁ UMA LIGAÇÃO AÉREA/RÁPIDA COM CIDADES DE TODO O MUNDO!!!
-) Em contraponto ao fast foood, apareceu o movimento slow food que preconiza uma alimentação saboreada com calma e uma vida sem grandes correrias.
Numa primeira fase, acho que os empreendimentos turísticos devem satisfazer principalmente essa tendência e necessidade referida anteriormente.
Associados ao slow food aparecem os fogões a lenha porque são mais ecológicos e os alimentos ficam mais saborosos permitindo até uma culinária típica/caseira e gourmet.
Portanto, a nível da oferta gastronómica os fogões a lenha podem e devem ser actores principais, assim podiam-se utilizar alimentos seculares produzidas localmente como o leitão, o cabrito, o borrego, etc.
E, obviamente, a matéria prima lenha também seria local!
Foquemo-nos para já no leitão assado ...
-) O que torna o leitão da bairrada tão especial???
O facto de ser cozinhado em forno a lenha e principalmente o facto da matéria prima ser de uma raça autóctone de crescimento lento, no caso os leitões bísaros, que podem ser facilmente criados em qualquer região do país.
E porque não apostar no leitão assado ( bísaro ) de qualidade no concelho de Salvaterra de forma a atrair as pessoas da Área Metropolitana de Lisboa???
Pois eu acho que poderá muito bem ser interessante e viável!
-) Os porcos comem abóboras, e as abóboras têm sementes ...
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/03/sementes-de-abobora-linhaca-e-chia-fazem-bem-saude-confira-receitas.HTML
E assim como quem não quer a coisa chegamos a um novo "mercado emergente", o mercado das sementes, e pelos vistos as de abóbora são das mais nutritivas e saudáveis de todas elas.
E aqui há umas décadas atrás as pevides de abóboras confeccionadas em forno a lenha ( CASEIRAS!!! ) eram um autêntico pitéu dos pobres, pelo menos aqui na Freguesia da Glória do Ribatejo.
AGORA NEM ISSO OS POBRES SABOREIAM!
E pronto, quando os fornos a lenha não estiverem a assar leitões, podemos utilizá-los para assar pevides!
( Os Lisboetas, e não só!, são bem capazes de as degustar calmamente e com deleite (SLOW FOOD)!!! )
( Talvez até com umas cervejolas artesanais (SLOW BEER)!!! )
Pobre de mim ...
LÁ ESTOU EU OUTRA VEZ COM A MANIA DAS SINERGIAS!!!
E depois, a seguir ao slow food veio e já chegou o Slow Life, um conceito ainda mais abrangente, virado para a qualidade de vida e o retorno ao contacto com a natureza e o prazer das coisas simples ...
Nada mais simples e prazenteiro do que interagir com os animais!
E por mais LEDs que inventem ...
Não há luzes mais mágicas do que as da Lua e das Estrelas!
Ahhhhhh, a nostalgia começa a apoderar-se de mim ...
Ahhhhhhhh, nada mais Slow Life do que passear de burro!!!
E que tal uma "competição" de corridas de burros a nível nacional???
( Talvez assim até consigamos salvar da extinção os burros de raça Miranda. )
Nota - tudo isto deve evoluir para uma rede de "diz-se que é uma espécie" de Parques Temáticos aqui nesta zona do Ribatejo (« A união faz a força! Em rede seremos MUITO mais apelativos! Até no Estrangeiro! »), tendo sempre como panos de fundo a SUSTENTABILIDADE e a ligação com o Desenvolvimento Rural, e apostando preferencialmente em ofertas/produtos marcadamente diferenciados através de sinergias entre os vários actores do processo.
Com os melhores cumprimentos,
Vitor Alexandre Ferreira Monteiro.
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