revolução 2020.20
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Ex(a)s Senhore(a)s;
Depois de um longo percurso Revolucionário, agora chegamos à paragem 20, a Aquicultura ...
-) Grosso modo, a Aquicultura trata da produção/cultivo de seres vivos aquáticos como por exemplo os peixes ou as algas, e desde logo existe uma distinção clara entre água doce e água salgada.
A Aquicultura de água doce existe muito mais nos países pobres e em desenvolvimento, conseguindo-se assim proteínas baratas através de peixes como a tilápia, as carpas e o peixe-gato.
A Aquicultura de água salgada existe mais nos países ricos principalmente através do salmão que já se pode considerar uma industria poderosa.
O mais engraçado é que os peixes baratos ( tilápia, carpas, peixe-gato ) nem sequer existem no mercado português, mas existem no mercado dos Estados Unidos para pessoas com carteiras mais modestas/vazias ...
SOMOS TODOS MUITO PORTUGO-FINOS!!!
-)A Aquicultura dos peixes marinhos ( água salgada ) faz-se principalmente nas zonas costeiras, só que isso tem um grande custo/impacto ambiental e está a tornar-se cada vez mais insustentável ...
Para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de produção surgiram basicamente 2 alternativas!
http://www.agmrc.org/commodities__products/aquaculture/offshore-aquaculture-production/
http://www.vancouversun.com/life/Salmon+farming+comes+ashore+land+based+aquaculture/7562924/story.HTML
Ultimamente tem havido então uma GRANDE discussão entre os defensores dos sistemas de produção com recirculação ( RAS, em TERRA ), e os defensores da aquicultura em mar OFFSHORE; isto mesmo até para o cultivo do salmão que é afinal a industria mais organizada/poderosa de todas a nível da aquicultura.
-) Nos últimos anos tenho ouvido insistentemente falar no mar como um desígnio nacional mas, por mais que eu me esforce em olhar para o mar quando vou à praia ( e diga-se de passagem que na é nada fácil, geralmente existem outros pontos de interesse conflitantes ), não vejo nele nada de especial que justifique tamanha e desmesurada expectativa ...
E prontas, mais uma vez vou ter eu que dar novamente a cara contra a corrente dominante!!!
JÁ PARECE SINA!!!
http://www.pecuaria.pt/conteudo.php?idart=620
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/procura-aquacultura-no-algarve-foi-superior-40-areas-disponíveis
É no mínimo curioso que em Portugal nem sequer tenha havido a mínima discussão dos argumentos a favor do RAS, aliás, o lóbi OFFSHORE ganhou esta IMPORTANTÍSSIMA batalha sem que os Portugueses tivessem sequer ouvido falar dos sistemas de recirculação em terra firme como alternativa.
Como foi isto possível???
ASSIM ESTAMOS MUITO MAIS PERTO DOS PAÍSES DO TERCEIRO MUNDO DO QUE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS!
-) E o que me fez sair agora em defesa do RAS?
Lá por vir agora defender o RAS isso não quer dizer que esteja contra o offshore, em rigor, acho que no futuro haverá lugar para os 2 sistemas de produção a nível Mundial, RAS e OFFSHORE. O Algarve é o melhor local para o offshore em Portugal, quanto ao resto do país, no geral, parece-me que a solução RAS é, pelo menos para já, mais viável.
E porquê???
Ex(a)s Senhore(a)s;
Depois de um longo percurso Revolucionário, agora chegamos à paragem 20, a Aquicultura ...
-) Grosso modo, a Aquicultura trata da produção/cultivo de seres vivos aquáticos como por exemplo os peixes ou as algas, e desde logo existe uma distinção clara entre água doce e água salgada.
A Aquicultura de água doce existe muito mais nos países pobres e em desenvolvimento, conseguindo-se assim proteínas baratas através de peixes como a tilápia, as carpas e o peixe-gato.
A Aquicultura de água salgada existe mais nos países ricos principalmente através do salmão que já se pode considerar uma industria poderosa.
O mais engraçado é que os peixes baratos ( tilápia, carpas, peixe-gato ) nem sequer existem no mercado português, mas existem no mercado dos Estados Unidos para pessoas com carteiras mais modestas/vazias ...
SOMOS TODOS MUITO PORTUGO-FINOS!!!
-)A Aquicultura dos peixes marinhos ( água salgada ) faz-se principalmente nas zonas costeiras, só que isso tem um grande custo/impacto ambiental e está a tornar-se cada vez mais insustentável ...
Para melhorar a sustentabilidade dos sistemas de produção surgiram basicamente 2 alternativas!
http://www.agmrc.org/commodities__products/aquaculture/offshore-aquaculture-production/
http://www.vancouversun.com/life/Salmon+farming+comes+ashore+land+based+aquaculture/7562924/story.HTML
Ultimamente tem havido então uma GRANDE discussão entre os defensores dos sistemas de produção com recirculação ( RAS, em TERRA ), e os defensores da aquicultura em mar OFFSHORE; isto mesmo até para o cultivo do salmão que é afinal a industria mais organizada/poderosa de todas a nível da aquicultura.
-) Nos últimos anos tenho ouvido insistentemente falar no mar como um desígnio nacional mas, por mais que eu me esforce em olhar para o mar quando vou à praia ( e diga-se de passagem que na é nada fácil, geralmente existem outros pontos de interesse conflitantes ), não vejo nele nada de especial que justifique tamanha e desmesurada expectativa ...
E prontas, mais uma vez vou ter eu que dar novamente a cara contra a corrente dominante!!!
JÁ PARECE SINA!!!
http://www.pecuaria.pt/conteudo.php?idart=620
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/procura-aquacultura-no-algarve-foi-superior-40-areas-disponíveis
É no mínimo curioso que em Portugal nem sequer tenha havido a mínima discussão dos argumentos a favor do RAS, aliás, o lóbi OFFSHORE ganhou esta IMPORTANTÍSSIMA batalha sem que os Portugueses tivessem sequer ouvido falar dos sistemas de recirculação em terra firme como alternativa.
Como foi isto possível???
ASSIM ESTAMOS MUITO MAIS PERTO DOS PAÍSES DO TERCEIRO MUNDO DO QUE DOS PAÍSES DESENVOLVIDOS!
-) E o que me fez sair agora em defesa do RAS?
Lá por vir agora defender o RAS isso não quer dizer que esteja contra o offshore, em rigor, acho que no futuro haverá lugar para os 2 sistemas de produção a nível Mundial, RAS e OFFSHORE. O Algarve é o melhor local para o offshore em Portugal, quanto ao resto do país, no geral, parece-me que a solução RAS é, pelo menos para já, mais viável.
E porquê???
- Primeiro: a aquicultura ainda é muito incipiente em Portugal, temos pouca ou nenhuma experiência com os sistemas de produção costeira, portanto, para quem está a começar é normal que o faça em terra firme ( RAS ).
Quem tem melhores condições para o offshore são os actuais grandes produtores de salmão, mas como é um peixe de água fria está automaticamente excluído para Portugal.
- Segundo: a logística para mar aberto é muito cara e até complexa, e não vejo muito por onde se possa facilmente melhorar, já em relação ao RAS vejo maior margem de manobra para melhorias no sistema de produção a curto prazo. A maior acusação que fazem ao RAS é a sua pegada de carbono, quanto mais não seja podem-se utilizar energias renováveis para diminuir a pegada de carbono, e parece-me que a Geotermia de Profundidade terá uma palavra a dizer em Projectos Integrados.
- Terceiro: obviamente, basta conseguir ver apenas um bocadinho à frente do nariz para perceber que o RAS é uma boa solução para a aquicultura de água doce.
-) Mas o melhor ainda está para vir em relação aos sistemas de produção em terra firme: conforme se pode ver no link anterior fala-se numa redução de 30% a nível de custos, por exemplo na produção de camarões com o sistema de Bioflocos ( BFT ).
Pelo que eu percebi, ainda existem muito poucos sistemas Bioflocos a nível comercial, e o Brasil é dos países mais avançados nesta novel tecnologia que claramente me parece bastante promissora para o futuro já de curto prazo, principalmente em algumas espécies como os camarões e as tilápias.
Pelo que eu me apercebi, pelo menos a julgar pelas pesquisas que fiz ...
EM PORTUGAL O BFT POUCO/NADA SE UTILIZA MESMO A NIVEL DA INVESTIGAÇÃO!
Nunca fui grande barra a Geogarafia ...
Mas acho que Portugal ainda faz parte do Continente Europeu e o Brasil da América Latina/Sul.
Se bem que às vezes pareça exactamente o contrário!
Voltando novamente a um eventual Mega Parque Planeta Selvagem nas ilhas do Estuário do Tejo ...
-) Para que um Projecto dessa natureza possa avançar tem que haver necessariamente bom senso entre as partes envolvidas, principalmente nas "negociações" entre Promotores e entidades ambientais ( "ambientalistas" ). Estamos a falar de um Projecto Integrado que podia envolver muitos milhões de Euros, e que a nível de impostos podia dar muito dinheiro a ganhar ao Estado. Se as coisas forem bem feitas pode-se gerar riqueza para o país, se as "negociações" forem bem conduzidas todos podem ficar a ganhar.
Portanto seria de todo o interesse haver um acordo tripartido: promotores, ambientalistas e estado/governo. Uma parte do dinheiro que o Estado vai receber em impostos pode e deve ser gasta na manutenção e requalificação da Reserva Natural do Estuário do Tejo.
E como pode isso ser feito?
« Existem referências relativamente à ocorrência de 101 espécies de peixes no estuário ( Tejo ), mas o número de espécies com presença regular não ultrapassará as 40. »
-) Existem muitas espécies de peixes no Rio Tejo, algumas delas já têm populações reduzidas e começam a ficar ameaçadas, portanto faz todo o sentido um Centro de Investigação Aquícola das espécies que ocorrem no Tejo e que ajude na preservação deste valioso património.
Estou a pensar num Centro de Investigação aberto à sociedade e que, além de ajudar nas questões estritamente académicas e ambientais, possa também ajudar no desenvolvimento da Aquicultura nacional, através de instalações condignas e que utilizem as novas tecnologias como o sistema BFT ( Bioflocos ).
A ilha do Rato, que tem 5 hectares de domínio publico, podia ser uma boa localização para o Centro de Investigação, mas talvez se consigam arranjar outras localizações ainda melhores se pensarmos em GRANDE e em investigação topo de gama com mais valências.
-) Existem peixes do Tejo que têm bastante valor gastronómico, portanto não seria nada de estranhar que no futuro a nossa aquicultura possa vir a cultivar alguma dessas espécies de peixe a nível comercial.
Por exemplo: o Salmão está à venda no Continente a menos de 8 €/kg, mas o Sável que existe na primavera em vários rios portugueses chega a atingir os 25 €/kg, mesmo que o seu preço caia para metade ainda assim continuaria a ser mais caro que o Salmão.
O meu feeling: daqui a uns anos a aquicultura portuguesa irá produzir Sável através do sistema BFT ( Bioflocos ), quanto mais não seja para o mercado nacional.
Agora a bola da Aquicultura está do lado dos políticos ...
Com uma decisão politica favorável começa-se já a apostar em novas tecnologias como o sistema BFT!
Com uma decisão politica favorável acredito até que dentro de alguns anos consigamos exportar alguns peixes "nacionais" de águas temperadas como o Sável!!!
Voltando ao futebol, cada vez mais acredito que animais como os burros, os ursos e os camelos têm neurónios suficientes para conseguirem ser muito mais coerentes do que muitos portugas ...
Além daquele roubo numa final de uma prova Europeia, ainda ( salvo erro ) há 2 semanas também já tínhamos sido nova e escandalosamente roubados na Alemanha, o árbitro inventou um pénalti contra o Benfica e perdoou 2 pénaltis ao Leverkusem, sendo que o ultimo deles foi um DESCARADO puxão ao Luisão quando ele ia cabecear a bola já quase no final do jogo.
ATÉ UM CEGUINHO CONSEGUIA VER!!!
Ao ponto que isto chegou: quando o Benfica é roubado é a coisa mais natural do mundo para os portugas, incluindo muitos otários do Benfica, quando os lagartos são roubados faz-se um enorme escândalo e envereda-se pelas teorias da conspiração completamente mirabolantes e imbecis.
Desta feita não foi mesmo nada de mirabolante: o Roberto, ex GR do Benfica, fez mais uma exibição estratosférica, salvo erro, desta vez contra a Juventus. O ano passado, quando fez o mesmo contra o Benfica ainda pensei que pudesse ter sido sorte, mas agora à segunda vez e com os adeptos do Olympiacos rendidos ao espanhol só me resta render também e concluir que nesta altura do campeonato ele teria lugar a titular em qualquer equipa portuguesa.
Já quando ele esteve no Benfica dava para perceber que, atendendo à sua elevada estatura, ele consegue ter uma boa elasticidade, e ter altura e elasticidade em simultâneo é sempre uma vantagem.
Mas este tal Roberto foi o GR que quase todos, incluindo a esmagadora maioria dos Benfiquistas, queimaram logo ali na pré-temporada quando chegou ao Benfica. Uma campanha armada desde o inicio pelo sistema verde-azul e levada a cabo pelos filhos da puta da comunicação social, na qual os otários do Benfica caíram que nem patinhos, cada vez que os árbitros nos roubavam ( e não foram poucas! ) lá estavam os filhos da puta da comunicação social para branquear os ROUBOS dos árbitros e pôr as culpas no desgraçado/queimado do Roberto.
Agora o Patricio deixou passar um monumental Galinácio do tamanho de um dinossauro mas os filhos da puta da comunicação social fazem exactamente ao contrário, branqueiam o PERU JURÁSSICO do Patricio e queimam tudo e todos ao redor dos árbitros.
Para que conste nas actas finais como verdade Imaculada e ABSOLUTA ...
« O Roberto é melhor Guarda-Redes do que o Artur, ambos são inseguros a sair dos postes mas o Roberto é "infinitamente" melhor do que o Artur a jogar a bola com os pés. »
O RESTO É CONVERSA DE PORTUGO APANHADOS DA BOLA!
Aliás, é completamente SURREAL que na Liga dos Campeões exista uma equipa, no caso o Benfica, que tenha um GR que nem sequer saiba dar um pontapé numa bola.
E O ARTUR NUNCA TEVE NEM A MILIONÉSIMA PARTE DA PRESSÃO/FOGO QUE OS MUITÍSSIMOS APANHADOS DA BOLA DESTE PAÍS PUSERAM SOBRE O ROBERTO!!!
Com os melhores cumprimentos,
Vitor Alexandre Ferreira Monteiro.
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posted by vafm67 @ 3:37 PM
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