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GOMORRA XI


1 – Esta manhã, eu estava bastante curioso por saber a opinião dos nossos pseudo-especialistas sobre o golo limpo anulado ao Benfica. Para espanto meu, destas vez até os maiores filhos da puta cá do burgo ( jorge coroado, paulo paraty, rosa santos, soares dias, etc … ) consideraram o golo regular. Pudera, eu estive a rever o lance e a coisa é bem pior do que eu pensava, mesmo assim, acho que só o fizeram porque o Benfica pondera proceder criminalmente contra o filho da puta do pedro henriques e os “pseudo-experts” acabrunharam-se.
O lance começa na marcação de um canto, na sequência um jogador do Benfica cabeceia a bola, ela bate no braço de um defesa do Nacional, sobra para a entrada da pequena área, o Miguel Vítor faz-se à bola e é “ensanduichado” por 2 defesas, sendo que um deles teve uma entrada a matar sobre o Benfiquista. A tudo isto o filho da puta do pedro henriques assistiu impávido e sereno e deixou seguir, entretanto a bola sobrou para um defesa do Nacional que fez um mau alivio que levou a bola a embater nos braços do Miguel Vítor que se encontrava no chão, devido à entrada assassina de que tinha sido alvo. Depois a bola sobra para o Cardozo e quando ele chuta então o filho da puta do árbitro decide apitar.
Revejam bem o lance …
É DO MAIS ESCANDALOSO QUE SE POSSA IMAGINAR … !!!

2 – Por falar em filhos da puta, os verdes-azuis costumam atirar-se raivosamente à Comunicação Social porque esta dá mais destaque ao Benfica. No entanto, toda a gente com meia dúzia de neurónios funcionais, sabe perfeitamente que o Benfica é mais mediático porque tem muitos mais adeptos do que os seus adversários.

3 –Mediatismo não significa promoção …
A Imprensa ( sentido lato ) Ocidental dá muito destaque ao terrorismo, mas fá-lo para combatê-lo e não para promovê-lo
A Imprensa Ocidental dá muito destaque à corrupção, mas fá-lo para combatê-la e não para promovê-la
A Imprensa Mundial dá muito destaque ao Bush, mas geralmente fá-lo para o criticar e não para o promover.
Etc, etc, etc …
Os verdes-azuis dão muito destaque ao Benfica, mas fazem-no para denegri-lo e não para o promover.
A Imprensa Portuguesa dá muito destaque ao Benfica, mas fá-lo tendencialmente para atacar o SLB e não para promovê-lo

4 – Quando o porto foi goleado no Arsenal, no dia seguinte os 2 principais jornais desportivos apresentavam a notícia na primeira página, apenas com um pequeno quadradinho
Quando o sporting foi goleado em casa com o Barcelona, no dia seguinte os 2 principais jornais desportivos apresentavam a notícia na primeira página, apenas com um pequeno quadradinho.
Quando o Benfica foi goleado no Olimpyakos, no dia seguinte os 2 principais jornais desportivos apresentavam a notícia com primeira página praticamente completa.
Então a nível de arbitragem a situação é completamente deplorável e aberrante, a grande maioria de jornaleiros desportivos são uma cambada de filhos da puta desavergonhadamente anti-Benfiquistas.
O RESTO É CONVERSA DE FILHOS DA PUTA … !!!

5 – Enquanto houver total sentimento de impunidade, continuará inevitavelmente a descarada falta de isenção da Comunicação Social.
Só nesta época, o Bruno Alves já por duas vezes atingiu adversários com golpes de Karaté, os árbitros condescenderam, a Imprensa branqueou, há sentimento de impunidade, é inevitável que os golpes de Karaté se voltem a repetir.
Só no último jogo ficaram 2 pénaltis por marcar contra o porto, os árbitros condescenderam, a Imprensa branqueou, há sentimento de impunidade, é inevitável que os defesas do porto voltem a cometer estas irregularidades dentro da sua área. Depois dizem que os Benfiquistas se queixam de muitos pénaltis por marcar contra o porto, é óbvio, existe sentimento de impunidade, os defesas portistas têm sempre a tentação de arriscar nos cortes e acabam inevitavelmente por voltar a cometer irregularidades dentro da sua área.
Esta época já ficaram pénaltis por marcar a favor do Benfica, os árbitros condescenderam, a imprensa branqueou, há sentimento de impunidade por parte dos adversários, é inevitável que os adversários voltem a cometer irregularidades dentro da sua área nos jogos com o Benfica. . Depois dizem que os Benfiquistas se queixam de muitos pénaltis por marcar a seu favor, é óbvio, existe sentimento de impunidade, os defesas contrários têm sempre a tentação de arriscar nos cortes e acabam inevitavelmente por voltar a cometer irregularidades dentro da sua área.

5 – Como já disse num texto anterior, o futebol é uma terra de ninguém onde impera a Lei dos Mafiosos. O Governo deve assumir as suas responsabilidades, tem a obrigação de impor ordem no sector!
Onde anda o gajo? Aquele secretáriozeco que andou a marrar com o Nuno Assis?
Eu vou explicar umas coisinhas àquele secretáriozeco como se ele fosse muito atrofiadinho e cobardolas, por isso vou utilizar uma linguagem muito clara e simples, porque ele há cada atrofiadinho mais psicóticamente complicado …

6 – Seguindo a cartilha tradicional, eu não sou religioso, sou agnóstico. Seguindo a minha cartilha, a minha Religião é o Benfica. Seguindo a minha cartilha, a religião com mais praticantes em Portugal não é o Cristianismo, é o Futebol.

7 – Portugal deve ser o País do Mundo onde maior percentagem de pessoas adoram e respiram futebol, o mediatismo do futebol não tem em Portugal concorrente que lhe seja sequer comparável.
Se o Governo conseguir impor ordem nesta terra de ninguém, isso fará mais pela mudança de mentalidade das pessoas na direcção da cultura da transparência do que muitos milhões de Euros gastos em campanhas de sensibilização.
Se o Governo conseguir fazer prevalecer a confiança e a Verdade Desportiva no futebol, isso fará mais pelo combate à corrupção do que muitos milhões de Euros gastos em meios materiais e humanos.

8 – Parece que o Benfica vai proceder criminalmente contra o filho da puta do pedro henriques.
Aleleuia! Já não era sem tempo de a Direcção fazer qualquer coisa contra esta roubalheira.
Acho que a Direcção deve também proceder criminalmente contra o Estado, afinal de contas a Federação e a Liga têm um Estatuto de utilidade pública, e o Estado tem a obrigação de garantir uma concorrência leal entre todos os envolvidos nas provas destas instituições, coisa que até agora manifestamente não se tem verificado.
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