Sunday, August 03, 2014

o cultivo de abóboras

Que me perdoe o Ministro da Agricultura de Moçambique, mas essa estória da tracção animal não tem pés nem cabeça, no mínimo dos mínimos, é um autêntico anacronismo.
 
O meu sistema de produção simples para a agricultura familiar ...
 
Neste caso, a produção de abóboras butternet em sequeiro ...
 
-) Em relação às imagens em anexo: primeira imagem : em Portugal, às zonas elevadas onde ficam as fileiras de tomateiros, nós costumamos chamar de camalhões.
Na segunda imagem dá para perceber que as elevações ( camalhões ) mais não são do que substrato comercial.
Obviamente que para a produção de abóboras butternut em Moçambique não vamos utilizar estufas, e o substrato não será coberto com plástico ( tal como na segunda imagem ) para que a água das chuvas possa irrigar as plantas.
 
-) Pois, já todos identificaram um GRANDE problema, o substrato comercial é caro e os pequenos agricultores não têm dinheiro para o comprar.
Por isso mesmo vamos ter de dimensionar um substrato de baixo custo: mistura de composto orgânico ( compostagem ) com areia.
Obviamente, era fundamental que a compostagem tivesse alguma qualidade de modo que o composto orgânico ficasse minimamente desinfectado.
 
-) A grande vantagem deste sistema de produção é que o substrato ( areia + composto orgânico ) não compacta:
- Primeiro porque a areia é muito solta;
- Segundo porque as pessoas ao trabalhar não pisam os camalhões ( substrato ).
Assim sendo não precisamos da tracção animal para nada!
Até porque depois também teríamos que alimentar os animais!!!
 
Este sistema de produção adapta-se na perfeição às abóboras butternet, principalmente porque elas crescem muito na horizontal permitindo ter fileiras de plantas espaçadas entre si ...
 
-) Em principio, em geral, a densidade mais indicada para as butternet é de 10000 plantas/ha, por isso vamos ter um marco de plantação de 2X0,5:
- 2 metros entre fileiras de plantas;
- 0,5 metros entre plantas na mesma fileira.
 
-) Em relação aos camalhões:
- 0,5 metros de largura;
- 0,2 metros de altura para começar.
Isto quer dizer que a distância entre camalhões é de 1,5 metros.
 
-) A butternut, além de ser fácil de produzir e de ter uma logística muito simples, ainda tem a vantagem de ser a cultura que se pode produzir com menos substrato.
Eu não adivinho o futuro, mas provavelmente passadas, no máximo dos máximos, uma dezena de safras esgotam-se os nutrientes/fertilizantes contidos no substrato. Isso não é o fim do sistema de produção, sempre podemos pôr mais uma camada ( 10 cm ) de substrato por cima até atingir por exemplo uma altura de 30 centímetros, fica-se assim com mais nutrientes disponíveis.
E assim sucessivamente!
Para outras culturas, é uma questão de ajustar a largura dos camalhões e a distância entre eles!!!
 
-) Como os pequenos agricultores não têm dinheiro para comprar insumos, este sistema de produção depende muito da compostagem, que no fundo acabará por ser a única fonte de fertilizantes para as culturas.
Seria essencial GRANDES associações entre pequenos produtores para facilitar/viabilizar os processos de compostagem.
Seria essencial que os países ricos ganhassem vergonha na cara e ajudassem os países pobres a implementar os processos de compostagem de maneira a acabar com a malnutrição entre os mais desfavorecidos.
Seria essencial que os países ricos ganhassem vergonha na cara e doassem ENORMES QUANTIDADES de sementes de qualidade aos países pobres de maneira a acabar com a malnutrição entre os mais necessitados.
O RESTO É APENAS HIPOCRISIA DOS QUE TÊM A BARRIGA CHEIA!!!
Devo REALÇAR que isto serve apenas para remediar e atenuar o sofrimento dos mais pobres, deve ser apenas uma situação transitória, o verdadeiro salto qualitativo, o quebrar do ciclo vicioso só será conseguido com o regadio e a fertirrigação ( fertilizantes inorgânicos ).
 
-) O encanto destes sistemas de produção está na simplicidade e no facto de não serem muito trabalhosos: esses pequenos produtores estão condenados a ser pobres, ao menos que o sejam com um mínimo de dignidade, e já agora com um mínimo de esforço físico.
Ao não existir compactação nos camalhões, é óbvio que este sistema de produção no fim de implementado dispensa a utilização de tractores, de tracção animal, e até quase a utilização de enxadas.
MAS ALGUÉM TERÁ QUE AJUDAR OS PEQUENOS PRODUTORES A IMPLEMENTAREM OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO!!!
 
Nota1 - Em zonas de regadio, se houverem condições/infraestruturas para isso, os pequenos agricultores devem saltar a fase da compostagem e passarem directamente para a fertirrigação ( fertilizantes inorgânicos ).
 
Nota2 - Em relação ao email anterior, talvez até se consiga um 3 em 1, parece-me que grandes quantidades de vegetação no Planeta equivalem a diminuir ( ligeiramente? ) a quantidade de CO2 na atmosfera.
 
 
Com os melhores cumprimentos,
Vitor Alexandre Ferreira Monteiro.
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Subject: fome zero - desertificação baixa
Date: Sat, 26 Jul 2014 15:13:48 +0000

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Ex(a)s Senhore(a)s;

Ouvi alguém dizer: a coisa mais mal feita no Mundo é chover no mar porque já lá existe tanta água ...

Então onde é que devia chover?
Se calhar no Deserto, porque não existe lá água ( quase ) nenhuma.
Mas se chovesse muito no Deserto ...
Se calhar deixávamos de ter um Deserto!

QUE RAIO DE PARADOXO ... !!!

Mas vamos começar pelo principio ...

-) A biomassa é considerada um recurso renovável porque todos os anos se podem fazer colheitas de ( por exemplo ) culturas energéticas, ou todos os anos se podem recolher resíduos ( biomassa ) das florestas.
E a água? É ou não é um recurso renovável???
Pois a mim parece-me que sim! Todos os anos chove!!!
Ou será que chove cada vez menos com o passar dos anos???
Que eu saiba, não existe nenhum estudo sério a confirmar essa possibilidade.

Então, porque é cada vez mais problemática a questão da água???
 
-) A questão da água doce vem-se tornando cada vez mais problemática porque a chuva está mal distribuída, tanto pelos diferentes locais do Mundo como pelas diferentes épocas do ano.
Existem zonas do planeta em que existem cheias, enquanto noutras existem longos períodos de seca; existem épocas do ano em que chove muito ( Inverno ) e noutras não chove nada ( Verão ).
SÃO AS CHAMADAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS!!?
E se conseguíssemos armazenar toda a água que chove em todo o Planeta?
Haveria falta de água?
Eu nunca vi nenhum estudo sobre este assunto, mas parece-me que provavelmente não!
Então, eu acho que este é o caminho a seguir: armazenar o máximo de água possível ( principalmente barragens ) de maneira a haver água potável para toda a população Mundial e de maneira a aumentar os sistemas de regadio para a Agricultura, de modo a poder-se produzir alimentos para matar a fome de toda a gente.
 
-) Não nos podemos esquecer que as estimativas apontam para um crescimento de mais 2000 milhões de habitantes no Planeta até ao ano de 2050 ...
Nove mil milhões de pessoas é mesmo muita gente!
E se realmente começar mesmo a existir falta de água doce para satisfazer as necessidade de tanta gente? Poderíamos fazer com que chova mais?
E porque não, parece-me que geralmente chove mais onde existe muita vegetação, principalmente nas florestas tropicais e na Amazónia ...
Então, num raciocínio simplista, se conseguirmos aumentar a quantidade de vegetação no Planeta, preferencialmente onde ela existe em pequena quantidade, se calhar também conseguiremos aumentar a quantidade de chuva que cai anualmente.
Pode parecer loucura ...
Mas a mim parece-me claramente que pelo menos existe uma relação de proximidade entre chuva e vegetação!
Se não houver chuva, certamente não haverá vegetação, veja-se o caso dos desertos!
E o contrário? Também é verdade?
Se não houver vegetação certamente não haverá chuva!?
 
 Para já, vamos concentrar-nos no interior Sul de Portugal ...
 
-) Dizem-nos os ( alguns ) estudos sobre alterações climáticas que o interior sul de Portugal é uma zona em perigo de desertificação, isso quer dizer que está a ficar uma zona cada vez mais árida e que a água começa a escassear cada vez mais.
Qual a melhor maneira de resolver o problema???
A mim parece-me óbvio ...
IRRIGAR TODO O ALENTEJO!!!
Temos que armazenar quase toda a água que chove no Inverno para a termos disponível quando ela mais falta faz, no Verão. Não podemos desperdiçar nem uma única gota de água da chuva, só podemos permitir que chegue ao mar a quantidade de água doce necessária para manter os caudais mínimos das ribeiras e rios.
Estamos a falar de investimentos caros, para os podermos recuperar temos inevitavelmente que enveredar pela agricultura intensiva na maior parte dos terrenos agrícolas.
Mas os ecologistas não gostam da agricultura intensiva!?
Vá lá perceber essa gente: se os sistemas intensivos até são, de longe, a melhor forma de aproveitar a energia solar que é um recurso grátis!
 
Mas para "sustentar/alimentar" muitas plantas/vegetação, além de água precisamos de fertilizantes ...
 
 
« Os adubos fosfatos são originados de jazidas de concentrados de rochas fosfáticas. »
 
-) Os ( erroneamente ) chamados adubos químicos não são fabricados a partir de peças em unidades industriais como os carros: tal como se pode ver no link de cima a maior parte dos fertilizantes base como o fosforo provêm da natureza, neste caso de "jazidas/rochas", portanto, segundo a minha humilde opinião chamá-los de químicos é claramente abusivo e difamatório, acho que até teria mais lógica chamá-los de naturais visto que existem na natureza. 
A DESIGNAÇÃO MAIS CORRECTA SERIA CLARAMENTE FERTILIZANTES NÃO ORGÂNICOS ( INORGÂNICOS )!
EM OPOSIÇÃO/DISTINÇÃO AOS FERTILIZANTES QUE SE PODEM EXTRAIR DA MATÉRIA ORGÂNICA ( ORGÂNICOS )!
 
OU SEJA, GROSSO MODO ...
FERTILIZANTES EXTRAÍDOS DAS ROCHAS: FERTILIZANTES INORGÂNICOS ( ADUBOS QUIMICOS ).
FERTILIZANTES EXTRAÍDOS DA MATÉRIA ORGÂNICA: FERTILIZANTES ORGÂNICOS ( AGRICULTURA BIOLÓGICA ).
 
 
Eis alguns raciocínios simples ...
 
-) Se as plantas absorvem/utilizam fertilizantes ( Azoto, Potássio, Fósforo, etc ), isso quer dizer que na sua constituição existem elementos químicos como o azoto, o fósfoto, o potássio, etc. Se as pessoas comem vegetais, isso quer dizer que na sua constituição existem elementos químicos como o azoto, o fósforo, o potássio, etc.
Isto quer dizer que, no Planeta Terra, o elemento químico por exemplo fosforo está distribuído principalmente por "2 locais": os seres vivos como os animais e as plantas ( FOSFORO ORGÂNICO! ), e as rochas fosfáticas ( FOSFORO INORGÂNICO!).
 
Num ciclo em equilíbrio: as plantas e os animais morrem, depois são bio-degradados até ficarem separados nos seus constituintes mais simples como o fósforo, que volta então a ser utilizado/absorvido pelas plantas, e assim sucessivamente. Neste caso estou a falar do fosforo de origem orgânica!
 
-) Acontece que como todos deviam saber não estamos num ciclo em equilíbrio: a população mundial continua a aumentar exponencialmente, e se o numero de pessoas aumenta exponencialmente então a quantidade de alimentos ( vegetais, animais ) produzidos também tem que aumentar exponencialmente para se poder alimentar todas essa bocas que todos os dias ficam com fome.
MORAL DA HISTÓRIA ...
NESTA ALTURA DO CAMPEONATO, O FÓSFORO DE ORIGEM ORGÂNICA É CLARAMENTE INSUFICIENTE!
O MESMO SE PASSA COM PRATICAMENTE TODOS OS OUTROS FERTILIZANTES BASE!!!
PORTANTO, QUER OS ECOLOGISTAS GOSTEM QUER NÃO GOSTEM ...
NAS PRÓXIMAS DÉCADAS, LITERALMENTE, A HUMANIDADE PRECISA DO FOSFORO COM ORIGEM NAS ROCHAS FOSFÁTICAS COMO DE PÃO PARA A BOCA!!!
O MESMO SE PASSA PARA PRATICAMENTE TODOS OS OUTROS FERTILIZANTES BASE!!!
 
SENDO AINDA MAIS CLARO ...
NAS PRÓXIMAS DÉCADAS OS CHAMADOS ADUBOS QUIMICOS SÃO ABSOLUTAMENTE INCONTORNÁVEIS!!!
O RESTO SÃO EFABULAÇÕES ECOLÓGICAS!!!
 
E quando a população Mundial estabilizar nos 9000 milhões de pessoas?
De maneira a dispensar definitivamente o fosforo inorgânico ( rochas fosfáticas ) ...
Poderemos imediatamente voltar a repor o equilíbrio do ciclo do fosforo orgânico???
 
-) Infelizmente a resposta é um rotundo NÃO! O problema é ainda mais grave do que parece à primeira vista: porque, para mal ainda maior dos nossos pecados, o domínio absoluto da espécie humana sobre todas as outras já vem provocando desequilíbrios no Planeta há muito tempo.
INFELIZMENTE AS COISAS SÃO COMO SÃO ...
PARECE-ME LÓGICO PRESSUPOR QUE A CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA DO PLANETA TEM LIMITES!!! 
BEM AO CONTRÁRIO DA ESTUPIDEZ HUMANA ... !!!
 
-) Há umas dezenas/centenas de anos atrás começou a pensar-se que seria boa ideia concentrar grandes quantidades de pessoas nas cidades ...
Se calhar saiu-nos o tiro pela culatra!
Com este modelo de (des)organização(?), todos os dias vão parar aos aterros sanitários milhões de toneladas de comida ( matéria orgânica ), ou seja, algum fosforo orgânico que sai do ciclo/circuito normal e que contribui para aumentar o seu desiquilibrio.
Isto é válido para o fosforo orgânico assim como para todos os outros fertilizantes ( de base ) orgânicos ( azoto, potássio, cálcio, magnésio, enxofre, assim como os micronutrientes)!
Enquanto não conseguirmos reciclar de maneira minimamente eficaz a comida que vai para o lixo ( aterros sanitários ), enquanto não conseguirmos fazer todos esses fertilizantes orgânicos existentes na comida do lixo voltarem para os terrenos agrícolas, iremos inequivocamente precisar dos fertilizantes inorgânicos ( adubos químicos! ).
A NÃO SER QUE ALGUÉM QUEIRA PREMEDITADAMENTE DEIXAR AS PESSOAS MORREREM À FOME!!! 
 
INFELIZMENTE! ...
PELO MENOS NAS PRÓXIMAS DÉCADAS NÃO TEMOS MAIS POR ONDE ESCOLHER ...
OU FERTILIZANTES INORGÂNICOS ( ADUBOS QUIMICOS ) OU FOME!!!
 
Portanto, eis basicamente o que eu proponho para recuperar zonas em perigo de desertificação ...
- Armazenar ( quase ) toda a água das chuvas para ser utilizada quando necessário, e não apenas quando chove;
- Sistemas de regadio eficazes para aumentar significativamente as culturas/vegetação nos terrenos agrícolas;
- Quanto mais culturas/vegetação houver, melhor aproveitamos a energia solar que é um recurso grátis;
- Para isso vamos precisar insofismavelmente dos fertilizantes inorgânicos e da fertirrigação de precisão;
- Penso eu de que, em algumas décadas, com maior humidade nos solos e muito maior quantidade de vegetação, essas zonas acabarão por ficar fora do perigo de desertificação.
 
E PRONTAS ...
MATAM-SE DOIS COELHOS NUMA SÓ CAJADADA ...
MATA-SE A FOME ÀS PESSOAS E COMBATE-SE AS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ( DESERTIFICAÇÃO )!
 
E QUANDO PODEREMOS FINALMENTE PENSAR EM "MASSIFICAR" A AGRICULTURA BIOLÓGICA???
ATÉ 2050 NÃO SERÁ DE CERTEZA ABSOLUTA!!!
 
Sempre ouvi dizer que para as coisas correrem bem devemos remar todos para o mesmo lado ...
 
Estamos a falar de questões fundamentais para o futuro da Humanidade, convinha que houvesse uma discussão séria e produtiva em relação ao melhor caminho a traçar/seguir ...
Mas, pelo menos em Portugal, receio que se irá enveredar pela ligeireza, pelo chico-espertismo e pela postura mafiosa própria das discussões de futebol!!!
 
Pois é, na teoria parece que as coisas encaixam na perfeição, mas na prática tenho que confessar que não sei se a minha proposta teria mesmo sucesso ...
Mas eu pelo menos apresentei uma ( tentativa ) de solução!
Alguém arrisca apresentar outras???
 
Nota - Eu não tenho duvidas absolutamente nenhumas que a fertirrigação de precisão será a arma privilegiada para se produzirem muitos mais alimentos nas próximas décadas.
A gora a duvida é saber se a massificação do regadio ( fertirrigação de precisão ) poderá realmente ajudar no restabelecimento de alguns equilíbrios necessários para a sustentabilidade do Planeta Terra.
 
 
Com os melhores cumprimentos,
Vitor Alexandre Ferreira Monteiro.
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