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Ex(a)s Sr(a)s
ERC
Venho por este meio apresentar queixa/reclamação contra o jornal “Record”, por desavergonhada falta de rigor informativo que falseia por completo a Verdade Desportiva.
Não se tratam de artigos de opinião, a rubrica em causa é a crónica do jornal do jogo Benfica-Naval, ora numa crónica de um jogo de futebol é pressuposto ser-se imaculadamente rigoroso e objectivo, principalmente tratando-se de uma área tão sensível como os casos do jogo relativamente à arbitragem. O jornaleiro em causa é o já famigerado vigarista ( criminoso ) das assassinas dualidades de critério anti-SLB, o indescritivelmente inefável antónio magalhães.
Está em causa um lance ( dentro da área do Benfica ) entre o Maxi Pereira e um jogador da Naval que o jornaleiro avençado diz que é pénalti. E outro lance dentro da área da Naval em que o defesa joga a bola com o pé muito alto e atinge o Saviola na cara ( com o pé ).
Vamos lá então examinar em pormenor a jogada do Máxi …
Dentro da área do Benfica, um jogador da Naval tem a bola em seu poder e perto de si encontrava-se o Maxi; o jogador da Naval tenta driblar o Maxi e desvia-lhe a bola, o Benfiquista foi mais incisivo e determinado e ficou em melhor posição na disputa pelo esférico, só que depois cometeu uma infantilidade e deu um pequeno “chega pra lá” com o braço esquerdo no jogador da Naval, este aproveitou e deixou-se cair.
As coisas têm que ser contextualizadas: acontece que um jogador, quando ganha a posição ( ao adversário ) em relação à bola pode abrir os braços para a proteger; e acontece várias vezes os jogadores empurrarem os adversários perto da linha de fundo quando a bola está quase a sair. Nesses casos os árbitros geralmente não marcam falta porque daí não se pode considerar que resulte um efectivo prejuízo para as equipas que eventualmente possam reclamar irregularidade(s).
Atendendo a tudo isto: o lance do Máxi é bastante duvidoso, a verdade é que nem se pode falar em “Jurisprudência”, em cerca de 50% dos lances análogos ao do Máxi os árbitros marcam pénalti e nos restantes ( cerca de 50% ) não marcam.
Como era contra o Benfica, os avençados disseram logo que era pénalti, se fosse contra o sporting ou o porto diriam exactamente o contrário …
Conforme se demonstra de seguida em que transcrevo parte de uma Queixa que vos enviei apenas há uma semana.
« No lance do Miguel Veloso ( sporting 1 – 1 Marítimo ), houve uma deliberada utilização do braço esquerdo para obstruir a acção do Manu, o sportinguista empurrou o adversário e derrubou-o, tratou-se portanto de um pénalti claro. »
Se o árbitro marcasse pénalti do lance do Maxi, à luz do que foi dito, teria que se aceitar a decisão, mas o lance do Miguel Veloso é muito mais pénalti.
Primeiro porque o empurrão Miguel Veloso é mais claro do que o empurrão do Máxi.
Segundo porque o Manu ( jogador adversário do Miguel Veloso ) ia em grande velocidade ( coisa que não acontecia ao adversário do Maxi ), e quando assim é basta um pequeno empurrão para o jogador desequilibrar.
Terceiro porque o Manu estava em clara vantagem sobre o Miguel Veloso em relação à bola, e tornou-se perceptível que o Miguel Veloso socorreu-se do empurrão para anular essa desvantagem. Enquanto no outro lance era o Máxi que estava em vantagem sobre o adversário em relação à bola.
Mas, inacreditavelmente, apesar de todos estes claros indícios, os jornaleiros avençados disseram que o lance do Máxi era pénalti e que o lance do Miguel Veloso não era pénalti.
No jogo da Luz houve também um lance dentro da área da naval em que o defesa joga a bola com o pé à altura da cabeça do Saviola atingindo-o na cara. É sempre falta porque o defesa jogou a bola com o pé muito alto, e é falta directa porque o defesa atingiu o Saviola na cara com o pé. Como era dentro da área, era pénalti.
Mas a este lance, os avençados nem sequer fizeram referência!
Finalmente, no jogo Rio Ave 2 – 2 sporting, um lance em que as imagens não são esclarecedoras, e o árbitro marcou pénalti contra o Rio Ave por pretensamente o defesa ter jogado a bola com o braço dentro da área. Como era a favor do sporting os avençados disseram que era pénalti; se fosse o Benfica que estivesse em causa, diriam exactamente o contrário.
Este planeta tem cerca de 6800 milhões de pessoas, se lhes perguntássemos qual o lance mais merecedor de pénalti, o do Máxi ou o do Saviola, 6796 milhões diriam que era o do Saviola.
Os outros 4 milhões são os vigaristas ( criminosos ), os avençados e os idiotas chapados verdes-azuis!
OS JOGOS MUDAM, MAS AS MANHAS E MENTIRAS DOS AVENÇADOS E CRIMINOSOS DO SISTEMA CONTINUAM DESAVERGONHADA E IMPUNEMENTE A SER EXACTAMENTE AS MESMAS … !!!
Para fundamentar ainda melhor a minha Queixa transcrevo um texto que pus a circular na Net para denunciar a situação:
Operação Secretaria!
1 – Aqui há uns anos atrás, cometeu-se em Portugal uma das maiores aberrações jurídicas de que existe memória. Uma daquelas coisas que nem nos Países Totalitários costumam ser tão descaradas.
2 - O jogador ( do Benfica ) Hugo Leal começou a ter algumas divergências com os Dirigentes do SLB. As relações foram-se detiorando, e o jogador começou a falar em rescindir contrato … imagine-se só! … por justa causa! … por falta de condições psicológicas!
A coisa era tão ridícula, que qualquer pessoa com um mínimo de bom senso pensou que a brincadeira de péssimo gosto ficaria por ali. Mas não!
O sistema ( verde-azul ) arranjou uma ( salvo erro ) Comissão Arbitral que deu razão ao jogador. Toda a gente percebeu que assim os contratos deixavam de servir para o quer que fosse, a um jogador para se ver livre dos compromissos assumidos de livre vontade bastava-lhe dizer que não tinha condições psicológicas.
E assim foi, muitíssimo muito inacreditavelmente, o jogador saiu com justa causa do Benfica e foi para o Atlético de Madrid.
3 – Um ou dois anos depois, a aberração tornou-se descomunal. O jogador ( do Vitória de Guimarães ) Fernando Meira, começou a ter divergências com os dirigentes do clube. As relações foram-se detiorando, e o jogador começou a falar em rescindir contrato … por falta de condições psicológicas.
A tal Comissão Arbitral foi chamada a pronunciar-se sobre o caso … e … imagine-se só! … não deu razão ao jogador, mas sim ao Clube onde jogava ( Guimarães ). Para completar o “ramalhete”, é de referir que os elementos da Comissão eram exactamente os mesmos que tinham decidido em sentido contrário no caso do Hugo Leal.
O descaramento e sentimento de impunidade eram tais, que o sistema nem se deu sequer ao trabalho de mudar os corruptos da Comissão Arbitral.
4 – Agora aconteceu algo de aberrantemente parecido. O jogo sporting-Benfica de Juniores não chegou ao fim por causa dos desacatos entre adeptos. Como os lagartos jogavam em casa, a segurança do encontro estava a seu cargo; mas inacreditavelmente a federação atribuiu uma derrota ao Benfica e por consequência entregou o Titulo de mão beijada ao sporting.
SÓ NUM PAÍS DE CORRUPTOS PODE ACONTECER UMA COISA DESTAS … !!!
5 – O miserabilismo dos lagartos no seu “esplendor”, de joelhos a comerem as migalhas que o sistema lhes deixa no chão … para conseguirem ganhar um título de Juniores.
Da próxima vez que o sistema lixar o Benfica, ao menos que se dê ao trabalho de mudar os corruptos ( da Federação ) de serviço …
6 – Na quinta-feira seguinte ao braga-Benfica, ainda um jornaleiro d`A Bola ( hugo vasconcelos ) continuava a pregar no deserto e dizia que o golo do Luisão tinha sido bem anulado. Para tentar fundamentar o “infundamentavel” recorria a umas comparações completamente estapafúrdias e sem nenhum nexo.
Mas ainda nesse mesmo dia, no jogo Everton-Benfica, a criatura foi implacavelmente desmentida em directo e a cores. Num lance “de bola parada”, na área do Benfica, na tal luta desenfreada pela melhor posição o David Luís deu um pequeno agarrão na camisola de um adversário enquanto este o empurrava pelas costas, na altura em que a bola sobrevoava aquela zona.
O que fez o árbitro?
O que faria qualquer pessoa minimamente honesta … mandou seguir o jogo!
Se fosse em Portugal … era falta ( pénalti ) contra o SLB!
Com os melhores cumprimentos
Vítor Alexandre Ferreira Monteiro
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